Jurema

|

Jurema


A "Jurema Negra" ( Mimosa Tenuiflora ), é também conhecida como Espinheiro Preto. É uma árvore muito conhecida no nordeste brasileiro~. São utilizadas a casca e a raiz macerada na água, vinho ou cachaça. img

É desta planta que se origina o famoso "Vinho da Jurema", citado até na obra "Iracema", de José de Alencar :
"Através da planta, os guerreiros de Araquem entravam em comunicação com o mundo invisível"
É usada nos rituais do Catimbó e pajelanças, principalmente entre os índios Jês e Tapuias e Kariris (BR). O preparo da bebida e o cerimonial eram secretos. Era usada por médicos-feiticeiros, juntamente com o fumo e o maracá, para abençoar, aconselhar e curar. A ingestão permite ao pajé entrar em contato com seus espíritos ancestrais.Na Umbanda, Jurema é a dona das ervas mágicas.
Segundo Sangirardi Jr.,os pajés indigenas ensinaram aos brancos e mestiços os mistérios da pajelança, e esta influiu no Catimbó. O "Cauim" (cachaça com Jurema), dá um sentimento de plena energia, de paz com o mundo e com nós mesmo, de empatia com todas as criaturas.
No início dos anos 90 tive a oportunidade de experimentar algumas vezes a casca da raiz de Jurema em maceração a frio com vinho branco pelo período de 21 dias e pude sentir um transe moderado.
No final Encontro da Nova Consciência de 2.007 em Campina Grande - Paraiba, Chris e eu, participamos de uma mesa redonda sobre "Plantas de Poder" onde conhecemos o antropólogo Rodrigo Grünewald.
img

Nossas afinidades nos levaram a participar de uma jornada para colher a "Raiz de Jurema" para um preparo, consagrando uma bebida feita da mistura de Jurema DMT e Peganum Harmala (Harmina) que possui principio ativo semelhante ao da Ayahuasca .
Abaixo nota de Rodrigo:
"O termo Jurema designa várias espécies de plantas psicoativas dos gêneros Mimosa, Acácia e Pithecelobium, mas também vários tipos de bebidas, de cultos e de contextos de uso.
Há uma diversidade de significados abrangida pelos usos da Jurema, passando pelos contextos indígenas, pelo Catimbó, ou seu consumo nas religiões “afro”, até os experimentalismos urbanos contemporâneos. Assim, nos anos noventa, foi elaborada na Europa uma nova bebida feita a partir das cascas de raízes de Jurema (mimosa tenuiflora willd poir) e de sementes de Arruda da Síria (Peganum harmala). A esta beberagem se convencionou chamar, também, de Jurema. Diferente das Juremas dos cultos afro-ameríndios brasileiros, esta bebida serviu como um análogo da ayahuasca, bebida composta a partir do cipó Banisteriopsis caapi e das folhas da Psychotria viridis e regularmente usada em cultos brasileiros com os nomes de Daime ou Vegetal.
A criação da Jurema européia objetivou sua utilização na substituição do Daime em trabalhos terapêuticos então realizados em Amsterdam. Posteriormente, esta Jurema difundiu-se pelo Brasil entre grupos urbanos que a acolheram dentro de perspectivas espirituais variadas, mas essencialmente informadas por uma bagagem fornecida pelas religiosidades ayahuasqueiras e “new age”. Alguns autores propuseram denominar esta nova bebida de “Juremahuasca”. A partir dessa caracterização e focando os processos sociais concretos de experimentação da jurema em tais contextos rituais recentes, o presente trabalho pretende analisar o ecumenismo presente em suas formatações, bem como apontar para obstáculos culturais que parecem dificultar sua expansão em larga medida."


Rosane Volpatto descreve a cerimônia do Ajucá :

"A cerimônia do ajucá ou jurema, praticamente desapareceu do Brasil e é um dos rituais que combina elementos cristãos, indíigenas, espíritas e afro-brasileiros.
img
O nome jurema é originário de uma árvore (acácia jurema), cujas raízes os pajés faziam uma bebida capaz de produzir sonhos adivinhatórios.
O antigo ritual realizado pelos indígenas, supunha que os guerreiros poderiam viajar ao mundo dos espíritos tomando a poção. Os índios sonhavam, mas eram somente as mulheres que interpretavam tal sonhos e podiam revelar o passado e o futuro.
Dois grandes grupos indígenas praticavam este ritual: os jês (tapuias) e os karirís. Os detalhes destas cerimônias ficaram perdidos para sempre, pois nenhum historiador ou escritor se preocupou em escrevê-los.
Até o século XIX, o fato de beber jurema era considerado um ato de bruxaria ou prática de magia e seu uso era secreto. Alguns indígenas foram presos praticando este ritual, entretanto foram ele que ensinaram aos brancos e mestiços o uso da planta.
Existem dois tipos de jurema, a branca (Pithecolobium diversifolium) e a negra (Mimosa nigra Hub.). Os pajés indígenas elaboravam uma bebida com a jurema branca que produzia sonhos afrodisíacos e premonitórios. Também é muito usada pelos pais e mães de santo do candomblé de Pernambuco.
A infusão de jurema é preparada com suas raízes, que devem primeiro serem raspadas para eliminar a terra que nela se apresenta agregada e depois serem muito bem lavadas. Em seguida, a raiz deve ser colocada sobre uma pedra e macerada com a utilização de outra pedra. A massa formada deve ser diluída em um recipiente com água. Pouco a pouco a água se transforma em um líquido avermelhado e espumoso, semelhante ao vinho, motivo pelo qual é conhecido por este nome.
Esta bebida sagrada era servida em rituais não só dos indígenas, mas também nos cultos afro-brasileiros. Estes últimos acrescentavam à bebida mel, ervas e outras substâncias. Nos rituais de magia negra acrescenta-se sangue de animais. Em alguns templos, costumava-se misturar a jurema com aguardente de cana de açúcar, o que chamam de "cauim".
As folhas de jurema também são usadas secas, misturadas ao tabaco, que são fumados em cachimbos que os indígenas faziam com o tronco da jurema. O pajé coloca o cachimbo ao contrário, onde se deposita o tabaco, e sopra sobre a poção que se encontra no recipiente. Curiosamente, forma-se uma figura em forma de cruz no líquido com um ponto em cada um dos ângulos formados pelos braços da cruz. Os galhos e as flores da jurema são destinados à rituais de limpeza que combatem o mau-olhado e eliminam qualquer bruxaria do corpo. Também servem para que os médiuns do candomblé ou da umbanda possam ver o futuro com mais clareza.
img
Em outros rituais possui a função depuradora: costuma-se soprar a fumaça nos quatro cantos do templo ou da casa, expulsando assim os maus espíritos. Em seguida, um assistente recolhe o recipiente e o deposita sobre uma esteira de palha. As mulheres mais velhas das comunidades das regiões pobres do interior são convidadas a participar na cerimônia formando um círculo ao redor da poção. Todos os participantes acendem seus cachimbos que passam de mão e mão e de boca em boca, de modo cerimonioso e fraternal.
Uma cantadeira agita as maracás feitas com cabaças, enquanto entoa hinos para evocar a Jesus Cristo, à Virgem Maria, à Padre Cícero, à cabloca Jurema e outras entidades, pedindo-lhes a benção para todos os presentes. Elas também benzem individualmente todos os presentes. Quando a cantadeira se cansa, pede para ser substituída por outras mulheres. Ao final de algumas horas, o chefe da cerimônia serve a bebida sagrada à cada um: só podem beber dois tragos. O que sobra é jogado fora, a modo de libação, em um buraco sagrado.
Durante o transe (estado alterado de consciência)o participante, pode pedir aos santos ou entidades invocadas que lhe deixem ver com claridade o passado, presente e futuro. Também pode rezar para pedir a proteção individual ou coletiva aos espíritos protetores da natureza, geralmente de origem indígena ou afro-brasileiros. Os participantes também podem conectar os mortos. O ajucá é um dos reinos mágicos, invisíveis habitado por "espíritos dos bons conhecimentos". Um destes reinos era o da Pedra Bonita, em Pernambuco, onde até hoje existem duas enormes pedras graníticas. Ali residiu o líder de uma seita que, no século passado, ordenou o sacrifício de muitas pessoas empregando a jurema em seus rituais. Entretanto, dizem que a jurema estava adulterada por outras substâncias que levavam à loucura, como o manacá (Brunfelsia hopeana Benth), uma planta tóxica.
Existe a crença de que os mortos se encarnam em algumas árvores, especialmente na jurema. Por isso, estas árvores são sagradas no nordeste do Brasil. Em torno delas acende-se velas e costuma-se rezar. Muitos são os que pedem à planta que lhes mostre seu destino, o que na maioria das vezes é revelado através de um sonho, na mesma noite ou nas noites seguintes a petição.
Os efeitos do "vinho de jurema", são muito bem descritos por José de Alencar em seu romance Iracema.
"....Durante a preparação dos guerreiros tabajaras para a guerra com os pitiguaras, Iracema lhes serve o vinho da jurema e, enquanto os guerreiros deliram, ela ..."
Também, segundo Andrade, “enraizamento lingüístico do termo Yu'rema na língua tupi é um forte indício de que o uso primordial, inclusive cerimonial do vinho da Jurema, além de ser herança da cultura indígena, regional, certamente já existia antes da presença dos colonizadores”.
A jurema sintetiza uma potente substância alucinógena, a dimetiltriptamina ou DMT, responsáveis pelos efeitos. "

Na Wikipédia ,

Jurema (árvore)

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Under contruction icon-yellow.svg

Este artigo carece de caixa taxonómica.

A Jurema é uma planta da família das leguminosas, comum no Nordeste brasileiro, com propriedades psicoativas. A família das leguminosas possui importantes espécies cultivadas para alimentação inclusive do nordestino (Mangalô, Andu, Algaroba além de Feijões de diversas espécies incluindo a Soja – a subfamília Faboidea ou Fabaceae) e exerce importante função ecológica por abrigar espécies de bactérias nitrificantes ou seja que fixam nitrogênio, essencial para a vida, no solo.
O termo Jurema designa várias espécies de Leguminosas dos gêneros Mimosa, Acácia e Pithecelobium. (Jonathan Ott, 1995; Sangirardi Jr.1983), No gênero Mimosa, cita-se a Mimosa hostilis Benth., a Mimosa Verrucosa Benth e a Mimosa tenuiflora. No gênero Acácia identifica-se a Acacia piauhyensis Benth, ou Acácia jurema, além disso várias espécies do gênero Pithecellobium também são designadas por esse mesmo nome. A classificação popular distingue a Jurema branca e Jurema preta. Para Sangirardi Jr.(1983) a Jurema preta é a M. hostilis ou M. nigra, a Jurema branca o Pithecellobium diversifolium Benth e a Mimosa verucosa corresponde a Jurema - de – oeiras. Ainda segundo esse autor o termo Jurema, Jerema ou Gerema vem do tupi yú-r-ema – espinheiro.
Entre espécies conhecidas como jurema inclui-se ainda: Jurema-embira (Mimosa ophthalmocentra); Jurema-angico (Acacia cebil)
Além da Jurema a família das Leguminosas também abriga entre quatro e cinco espécies com compostos psicoativos em sua composição bioquímica, a saber: Erythrina crista-galli, o Mulungu ou Corticeira conhecido sedativo; Mimosa pudica com propriedades anti- reumáticas, sedativas, laxantes; Piptadenia peregrina (da qual se faz o rapé Paricá com propriedades psicoativas utilizado por índios da Amazônia em rituais). Algumas variedades de Acácia australianas tipo a Acacia maidenii também possuem propriedades semelhantes à Jurema.


Jurema, Bahia (Mimosa hostilis)

Índice

[esconder]

[editar] Composição fitoquímica

Já foi identificado nas cascas e raízes frescas da Jurema (Mimosa hostilis): um alcalóide denominado por Nigerina em 1949 (Lima, Gonçalves O, apud Sangirard Jr.,1983) identificado posteriormente como um alcalóide indólico a N,N-dimetiltriptamina – DMT uma potente substância alucinógena ou psicodisléptica responsável pelo seu efeito.
No grupo de vegetais que possuem DMT – o núcleo indol e derivados da triptamina, como a Jurema (Mimosa) a Psychotria nas rubiáceas, é relativamente comum a combinação com derivados do harmano / harmina como foi identificada na Ayahuasca da América do Sul combinando-se a Chacrona (Psychotria viridis) com o Mariri (Banisteria caapi).
Identifica-se também a Harmina no Maracujá (Passiflora), Syrian rue (Peganum harmala) usados tradicionalmente de modo independente. Há quem afirme que alguma variedade de maracujá já foi utilizada em combinação com a jurema e mais recentemente combinou-se em rituais do Xucuru-kiriri jurema (Mimosa hostilis) com Peganum harmala.
O Maracujá, Passiflora incarnata; Passiflora alata Curtis. há milênios é utilizado na América. Popularmente reconhecido com auxiliar para minimizar os efeitos provocados pelos processos de depressão, desequilíbrio do sistema nervoso, insônia, inquietação, fadiga, e espasmos musculares. Extratos do P. edulis e Incarnata já foram experimentos com efeitos positivos no prolongamento do efeito do sono com pentobarbital, ação analgésica e bloqueadora de estimulação por adrenalina (Vale; Leite,1983)
No uso da jurema no nordeste do Brasil há referências de uso a diversas combinações (misturas) e modos de uso e preparação. Entrecascas e raízes da Jurema (Mimosa) extraídas com álcool, com água (por decocção ou maceração) com e sem fermentação.
Registra-se também na literatura a combinação com o Manacá (Brunfelsia uniflora Don)– Essa combinação parece ser a mais perigosa, tudo indica que foi utilizada na Manifestação Sebastianista (Pe) que resultou em psicose coletiva. O elemento ativo do Manacá é de natureza simpáticolítica – atropínico ou anticolinérgico.
Combinada com Peganum harmala (Sirian rue) – Xucuru xocó (Pe) tem efeito semelhante a combinação com maracujá, pois ambas as plantas possuem substancias semelhantes.
A combinação com maracujá silvestre ou maracujá do mato, pode ser o “segredo perdido” contudo a família do maracujá (Passifloraceae) possui 16 gêneros, com cerca de 600 espécies espalhadas por todo o mundo.
O vinho de jurema dos catimbó e umbandas também possuem receitas secretas algumas com álcool (vinho branco cachaça), mel, sangue de aves (Tromboni) Alecrim e Alho (Grünewald)
Entre as formas de consumo na medicina indígena está a utilização simultânea com fumo (Nicotina tabacum, realizada por todas as tribos no Nordeste; com Cannabis sativa, (Swelinho Seda) possivelmente realizada por Fulniôs – Pe; com Poncho de Maracujá (Atikun - Pe) e com Cachaça em algumas tribos no Nordeste .

[editar] Efeito

O vinho de Jurema, preparado à base de variedades de jurema, principalmente a jurema-preta Mimosa hostilis, a jurema-embira ou vermelha (Mimosa ophthalmocentra) e a Jurema-branca (Mimosa verrucosa), é usado pelos remanescentes índios e caboclos do Brasil. Os efeitos do vinho são muito bem descritos por José de Alencar no romance Iracema. Além de conhecido pelo interior do Brasil, só é utilizado nas cidades em rituais de Candomblé por ocasião de passagem de ano, por exemplo.
Para entender o efeito da jurema não basta analisar a composição molecular e comparar com as denominadas drogas alucinógenas é necessário situar-se no contexto de expectativas e formas de uso da substancia. Apesar de parecer óbvia a suposição de que se drogas psicotrópicas afetam o sistema nervoso central do homem de modo semelhante a estas deve ser associado um número finito de símbolos, a diversidade cultural e individualidade humana é sempre surpreendente.
Assim recomenda-se e tem procedido os especialistas em tal classe de psicotrópicos o conhecimento do maior número possível de ritos e descrições individuais inclusive por esse método de pesquisa já se denomina essas substancias como enteógenos.
Apesar das semelhanças dos relatos de uso dessas substancias possuírem uma semelhança com as descrições de estados oníricos, das psicoses e de êxtase religioso e possessão divina (como o nome enteógeno sugere) não apenas por ser um efeito psicofarmacológico, onde o usuário não perde a consciência do ritual ou do uso da substancia, é possível reduzir seu efeito e uso
A persistência do uso da jurema em rituais indígenas e religiões populares do Nordeste do Brasil (Catimbó), apesar de combatida pela colonização católica, com os rigores da inquisição e da polícia, por se só indica sua importância farmacêutica e simbólica para grupos que possuem uma forma específica de organização social entre a sociedade tribal e as comunidades religiosas. Contudo pode-se atribuir a essa perseguição a diversidade no modo de uso e mesmo da identificação da espécie.
Os índios do Nordeste apesar do processo de integração à sociedade nacional conservaram em algumas regiões organizações que sobrevivem como grupos religiosos e entidades civis tuteladas pelo estado identificadas em etnias sobreviventes e Missões indígenas. Pelo menos 5 etnias ainda utilizam a Jurema em seus rituais: Kiriris, Tuxás, Pankararé no Nordeste; Tupinambás de Olivença – Sul da Bahia; Atikun, Fulniôs, Xucuru-kiriri em Pernambuco e Kariris em Alagoas.

[editar] Referências

  • Centro Brasileiro de Informações sobre Drogas Psicotrópicas - CEBRID
Bandeira, M.L. Os Kariris de Mirandela: um grupo indígena integrado. Ba, Ed. da UFBa, 1972
Balbach. A . A Flora Brasileira na Medicina Doméstica.
Coimbra Jr. C. A. E.; Santos V. R. (org.) Saúde e Povos Indígenas. RJ Ed. Fio Cruz 1994
Grünewald, Rodrigo de Azeredo. A jurema no "regime de índio": o caso Atikum. - http://users.lycaeum.org/~room208/jurema/Rodrigo/
Gomes, Marcelo Bolshaw. DMT e Neurociencias. Plantas y alcaloides visionarios - DMT -(www.mind-surf.net)
Holmstedt B.;e Lindgren, J.E.. Chemical constituents and pharmacology of South American snuffs in: Holmstedt B. et all (org). Ethnopharmacology Search for Psicoative drugs. Washington DC, Gov Printing Office, 1967 apud Ott, J. Farmahuasca, anahuasca e jurema preta: farmacologia humana da DMT via oral combinada com harmina. In: Labate; Araújo (orgs.). O Uso Ritual da ayhuasca. Campinas,SP, Mercado das Letras - FAPESP, 2002
Muell, F.; Fitzgerald J.S.; Sioumis,A.A.. The Occurrence of Methylated Tryptamines in Acacia maidenii Australian Journal of Chemistry, 1965, 18 433-4) apud Erowid. Extracting DMT from Acacia maidenii 2004 http://www.erowid.org/plants/acacia/acacia_extract1
Melatti, Julio Cezar. Indios da America do Sul (Cap.33) – Nordeste saved from: - http://orbita.starmedia.com/~i.n.d.i.o.s/ias/ias28-33/33ne.htm, 1996
Nascimento, Marco Tromboni de S.. O tronco da Jurema, ritual e etnicidade entre os povos indígenas do nordeste – o caso kiriri. Salvador, Bahia, UFBA Dissertação de Mestrado em Sociologia, 1994
Peycere, LN; Martinez, J.B. Historia dos alucinógenos apud. Fontana 1965
Pinto, Estevão. Etnologia Brasileira, Fulniô – os últimos Tapuias – Brasiliana V285. SP, CIA Editora Nacional, 1956
Reesink, Edwin Jerusalém de taipa ou vale de lágrimas: algumas observações sobre o debate na literatura referente a Canudos
Siqueira, Baptista. Os Cariris do Nordeste. RJ, Ed Cátedra, 1978
Sangirardi Jr. O índio e as plantas alucinógenas. RJ, Alhambra, 1983
Torres, Luiz B. Os índios Xukuru e Kariri em Palmeira dos Índios. Al Edição do autor

[editar] Ver também

[editar] Ligações externas

 

©2009 Jornadas da mente | Template Blue by TNB